terça-feira, 14 de janeiro de 2020
Rascunho: Escolho esquecer.
Faltam oito minutos para ás 06h00min.
Penso se usarei a faca para cortar o queijo,
ou se passarei a Navalha de Occam na cabeça.
E seu eu pudesse voltar atrás em meus atos,
sem saber que voltei.
Será que faria as mesmas escolhas?
A predestinação uma opção,
a casualidade uma fatalidade?
Mas se minhas decisões traçam meu destino,
então preciso saber o quanto posso controlar.
Meu futuro...
Pode ser um aglomerado de possibilidades,
e depende de um momento insano ou sóbrio.
Uma linha tênue entre o sucesso e fracasso,
qualquer escolha é decisiva.
Que faço além de escolhas, e acreditar nelas?
Sou livre para ser escravo de minhas decisões,
meus atos e palavras.
E se não posso voltar atrás,
resta julgar o que é melhor
de acordo com o que almejarei.
Assim,
ato espontâneo deixa de ser positivo,
para ser um costume desprovido de juízo.
A sorte um presente divino, o azar uma atração.
Escolher;
- ruas por onde...
- caminhos para...
- palavras a...
- candidatos para...
- carreira a...
- item para...
- opinião a...
Não sei se persisto na escolha,
não sei se escolho esquecer...
Estou indeciso se volto a dormir ou acordo de vez.
Escrito: 16/01/2009 Por: Fernando do Amaral
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