Fez escuridão, e surgiu luz.
Cair nas ruínas, ou edificar com restos?
Excluindo do humano, todos os defeitos;
resta a abstinência da vida.
Um ser lúdico, que sustenta virtudes,
na busca do prazer.
Perseguindo insaciavelmente,
por exageradas emoções.
Completo e imperfeito, o intelecto tenta explicar,
a razão da vida, de culpas e verdades incompletas.
Defeitos são identidades,
da trajetória, e questionamento da humanidade.
E mesmo que o oposto, não seja tão divulgado,
para cada imperfeição, existe uma virtude.
Será que esse equilíbrio,
é o que seguem glórias e fracassos humanos?
Escrito: 12/09/2012 Por: Fernando do Amaral
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